O caso de racismo cometido por Camila Ferraz, enfermeira do Hospital e Maternidade Mater, continua repercutindo nas redes sociais e revelando novos detalhes que agravam ainda mais a indignação pública. Camila foi flagrada humilhando funcionárias de uma loja, mas o episódio se tornou ainda mais escandaloso quando ela mentiu ser juíza para intimidar as vítimas.
Agora, novas informações vieram à tona. Camila é casada com um co-piloto da TAM, que também é filho de uma desembargadora. Essa conexão gerou revolta e levantou questionamentos sobre como privilégios sociais e familiares podem ser usados para tentar escapar de responsabilidades.
O caso começou quando Camila dirigiu ofensas racistas às funcionárias durante uma discussão sobre o atendimento. Testemunhas afirmaram que, além dos insultos, ela tentou usar sua falsa “autoridade” como juíza para silenciar as vítimas. Após ser desmascarada, descobriu-se que ela não tem vínculo com o Poder Judiciário e trabalha como enfermeira.
O vídeo do incidente viralizou, levando a um movimento de repúdio nas redes sociais e à abertura de investigações formais. As vítimas, apoiadas por movimentos antirracistas, já registraram denúncia, e o caso está sendo acompanhado pela polícia.
A postura de Camila Ferraz levantou debates sobre como o racismo estrutural está profundamente enraizado em todas as camadas da sociedade, muitas vezes acompanhado de abusos de poder e tentativas de usar status social para intimidar.